Escultora Arminda Lopes
Bem-Vindos ao meu espaço de expressão!
Arte, palavras, pensamentos e emoções.


segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Minha escultura no "Adivinhe pelas ruas" - Concurso Cultural Relâmpago ZH


Libório da Silva Jr. acertou que a foto se tratava da estátua em Homenagem à Mãe - Ronaldo Bernardi

Libório da Silva Jr. foi o primeiro a responder corretamente à pergunta de zerohora.com

O leitor Libório da Silva Jr., do bairro Partenon, em Porto Alegre, é o vencedor do concurso cultural Adivinhe Pelas Ruas.

Ele foi o primeiro a acertar que a foto ao lado era a estátua em Homenagem à Mãe, localizada na Avenida Borges de Medeiros, 1.555, no bairro Praia de Belas, em Porto Alegre. A participação de Libório ocorreu no dia 17 de dezembro, às 7h50min.

Como prêmio, ele ganhará um exemplar do livro "45 Reportagens que Fizeram História", lançado pela RBS Publicações.
ZEROHORA.COM

O final da dança: Moema,eu,Neca,,Judith e Negra


Sexta-feira novo Natal

      Numa sexta-feira passada fizemos nosso Natal do amigo-secreto.
     Amigos de muitos anos. Loucos de varrer.
     Já tínhamos escolhido nossos amigos. Inventado uma apresentação para os maridos. Elas  toparam , uma  só tinha resistência: temos que beber muito antes.  Bobagem nem precisou tanto.
     Todas sem tempo para grandes ensaios. Houve só um ... de uma hora, à tarde do mesmo dia. Era uma música de Natal que iríamos interpretar. Confeccionamos a roupa (com cola quente), cortamos em cartolinas vermelhas grandes corações, que ofertamos para os maridos.
     Muito louco e muito divertido.
     Para identificarmos nossos amigos tínhamos que escolher objetos entre mais de 500 itens( material de trabalho da minha amiga Neca), que espalhamos no chão.

     Acabamos de pés no chão, vestidas de Mamãe Noelas e prá lá de Bagdá!
    

Mais uma vez ...o Natal

                      Recordo-me agora dos natais de meus filhos.
                      Morávamos num outro condomínio aqui na zona sul. Eram 18 casas e 18 casais começando a vida familiar. Todas alí chegamos para viver um tipo de vida completamente diferente do até  então. Era um condomínio horizontal , como diziam. O primeiro de POA. Nós que vínhamos de São Paulo, onde já era comum este "jeito de mora", optamos por "sair"da cidade e dar uma qualidade de vida diferente para nossos filhos.
                     Formamos uma grande família e grandes amigos.
                     Éramos jovens,  tínhamos muitos sonhos, muitas alegrias e muito consolo quando precisávamos.
                    Todos os natais organizávamos um teatro. Eu escrevia o texto e combinava os ensaios regados a caipira ou champanhe. para descontrair...

                    Fazíamos os figurinos, ensaiávamos e numa tarde de sábado antes do Natal apresentávamos nosso teatro para as crianças que já esperavam ansiosos todos os anos.
                    O" espetáculo de final de ano"  começou  a ficar famoso a cada ano a platéia aumentava: avós, tios, amigos das crianças e dos pais. ...era simplesmente uma grande festa.
                    Acontece que houve um ano que alguns adultos se estranharam e não tinha clima para a realização da festa e muito menos de juntar desavenças.
                    Silêncio. Ninguém falava sobre  a festa e as crianças logicamente perceberam o astral.
                   Agora vem o mais incrível: no sábado anterior ao Natal recebemos, todos os pais, um convite para tal hora estar no salão de festas.
                  As crianças se organizaram, fizeram o texto, figurino e representaram um auto de natal, com coral e tudo mais.
                  Foi muito emocionante e uma aula de bem viver.
                  Os adultos-crianças sentiram o valor  e o objetivo daquele desempenho maduro das crianças-adultas.
                  Foi uma experiência muito importante para todos nós.
                  Aquelas crianças, hoje adultos são verdadeiros amigos e frequentemente se reúnem e festejam a felicidade de viver.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Tati Guimarães

                     Tati, Tatiana minha amiga muito especial. Olhos incríveis, de um verde água inigualável,  penetrantes, cheios de uma energia superior.
                     Tínhamos uma ligação ,creio eu, de muitas vidas. Ela de longe me conectava e sentia minha energia e se achasse que eu necessitava vinha em meu auxílio. Eu me entregava de corpo e alma ao culto que executava. Era mestra e me ajudou a me equilibrar espiritualmente.
                     Trocamos  muitas histórias de nossas vidas.
                     Agora partiu prematuramente, mas tenho certeza que continuaremos participando do mesmo círculo de luz. Ela agora é luz pura.
                      Obrigada Tati por ter participado da minha vida

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Minha árvore de Natal está pronta.


Voltando ao Natal

  
                                Enquanto arrumo minha casa filmes da minha vida vão passando e coisas que nunca mais tinham me retornado a lembrança aparecem agora muito vivas.
                                Sempre o Natal na nossa casa foi muito festejado. O Papai Noel aparecia de fato,  quando "estava muito atrasado " ficávamos aflitos e quando menos esperávamos os presentes apareciam arrumados embaixo da árvore.
                                Minha mãe arrumava a árvore e fazia presépio com laguinho feito com espelho, areia colada em papel pardo para parecer a estrada percorrida pelos reis magos. Tinha também a manjedoura onde ela utilizava palha ... Tudo era feito com muito detalhe e carinho.
                                Minha avó, que morava conosco, fazia sempre balinhas, dizia ela, e pendurava na árvore . Eram sete balas porque sete éramos nós crianças irmãos. Na verdade ela enrolava um dinheiro que estipulava a quantia cada ano, em formato de bala e as colocava no meio dos enfeites coloridos e velas pequenas que eram acesas na noite do Papai Noel .
                                 Era muito bom!
                                 As casas todas iluminadas e de portas abertas. As crianças corriam na rua, entravam de porta em porta, para saber o que o o Papai Noel tinha trazido para os outros.
                                 Os vizinhos compartilhavam da alegria ,vinham abraçar e me lembro que nesta noite minha mãe ia até a rua e participava.
                                 Minha mãe sempre foi muito recatada, passava só envolvida conosco e com sua casa. Era também muito tímida e tinha poucos amigos que se visitavam só em dias de festa.
                                 Meu pai pelo contrário estava sempre fazendo barulho. Tudo para ele era muito intenso. Tinha muitos amigos, participava ativamente de tudo o que acontecia na cidade . Ele não gostava de padres, mas íamos as quermesses da Catedral e ele dava todos os lances possíveis para arrematar o melhor da noite. Quase sempre era um porco assado.   Ele era uma verdadeira festa e tinha muito orgulho dos sete filhos.
                                 Minha avó adorava os padres, vivia na igreja e queria nos obrigar a ir a missa aos domingos, o que o meu pai ficava muito brabo.
                                 Agora eu penso que a minha mãe, além das loucuras dos sete rebentos, tinha a sogra e o nosso pai que ocupava muito espaço. Era quase impossível existir espaço para ela .
                                 Morávamos em Santa Maria, lugar em que nasci.

Carmem Gamba

Quem quiser saber o que a Carmem está fazendo é só dar uma olhada do site:   www.margs.rs.gov.br

Ela está a empresa Carmem Gamba
                              Imagem e design
                              Com o foco na sua marca
Está uma loucura !!!
Parabéns Carmem

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Natal

   Agora de volta da Ilha da Fantasia além de resolver mil coisas pendentes comecei a fazer o meu Natal.
Aos poucos vou contar minhas histórias e sentimentos com relação à esta data. Estou decorando minha casa, porque isto também faz a minha história. Faz quatro dias que estou nesta labuta. Pensamentos vêm e recordações de todos possíveis sentimentos.....
Preciso executar o Natal...talvez necessite renascer!